Sou tomado pelo exibicionismo.
Que germe é esse que se entranha por meus dedos, deslizando-os pelo teclado, revelando toda esta intimidade, as palavras são as impressões digitais da nossa alma, por que quero que a conheçam? A única resposta coerente é: Eu quero ser visto e entendido.
Esta é a faceta da minha vulnerabilidade, a afirmação do meu ego, ao ver o reconhecimento do outro, passo a reconhecer-me. Pessoas se tornam espelhos de eu mesmo, quero me ver nos outros, restaurar minha auto-imagem através de outros olhos, através de outras bocas ouvir minhas verdades, não quero ser sozinho.
A cada passo, olho para o lado tentando encontrar aprovação, e isso é uma dura afirmação! Precisar dos outros, ser de outro, querer ser domado!
Já passou a fase de achar que não pertencia a este mundo, eu pertenço a este louco lugar, não sou superior a ele, ele me fez, me moldou como se molda o ferro. Chega de camadas desnecessárias, quero ser mais raso, quero ser poço límpido onde se pode enxergar o fundo, quero ser leve e menos prepotente, menos audacioso, mais passivo, ser brisa fresca, não tempestade furiosa.
Eu conheço minha força, devo encarar minha fraqueza, ela pode ser bela...
Abaixo Nietzsche e seu super-homem! Já cansei de ser ele.
Que germe é esse que se entranha por meus dedos, deslizando-os pelo teclado, revelando toda esta intimidade, as palavras são as impressões digitais da nossa alma, por que quero que a conheçam? A única resposta coerente é: Eu quero ser visto e entendido.
Esta é a faceta da minha vulnerabilidade, a afirmação do meu ego, ao ver o reconhecimento do outro, passo a reconhecer-me. Pessoas se tornam espelhos de eu mesmo, quero me ver nos outros, restaurar minha auto-imagem através de outros olhos, através de outras bocas ouvir minhas verdades, não quero ser sozinho.
A cada passo, olho para o lado tentando encontrar aprovação, e isso é uma dura afirmação! Precisar dos outros, ser de outro, querer ser domado!
Já passou a fase de achar que não pertencia a este mundo, eu pertenço a este louco lugar, não sou superior a ele, ele me fez, me moldou como se molda o ferro. Chega de camadas desnecessárias, quero ser mais raso, quero ser poço límpido onde se pode enxergar o fundo, quero ser leve e menos prepotente, menos audacioso, mais passivo, ser brisa fresca, não tempestade furiosa.
Eu conheço minha força, devo encarar minha fraqueza, ela pode ser bela...
Abaixo Nietzsche e seu super-homem! Já cansei de ser ele.
1 comentários:
Como a gente faz pra que alguém lendo entenda que estamos aplaudindo???
Clap, clap, clap???
Aplausos...
Tá ficando chato ser surpreendida todos os dias.... hehehe.... brincadeira das grandes mestre Niva... :D
Suki...
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